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Real, PSG, Arsenal… A única certeza é que novela Mbappé não tem data para terminar



A história se repete mais uma vez, e sem surpresa alguma. A novela envolvendo a saída, ou não, de Mbappé do Paris Saint-Germain vai tomar os noticiários com destaque até a próxima janela de transferências (ou até o jogador anunciar sua decisão para o futuro). Como não estamos alheios aos rumores e temos nosso espaço para isso em oGol, chegou a hora de atualizar, mais uma vez, a situação.

Quase duas semanas depois de o tradicional Le Parisien garantir a decisão de Mbappé de rumar ao Real Madrid na próxima temporada, ao fim de seu contrato com o PSG, o caso voltou ao ponto de indefinição. Ao que parece, a proposta do Real não o convenceu ainda.

Segundo o site The Athletic, consultando fontes anônimas de PSG, Real e do entorno de Mbappé, há cada vez mais dúvidas sobre a mudança para a Espanha. O jogador teria sido surpreendido com uma proposta inferior à feita pelo próprio Real dois anos atrás. O francês sabia que teria de reduzir consideravelmente seus vencimentos, dado que seu contrato milionário com o PSG está fora do padrão até para os gigantes da Europa. Mas não esperava receber uma oferta inferior à anterior.

Mbappé já recusou o Real no passado próximo, contra todas as expectativas, para seguir no PSG. O time parisiense segue sendo uma opção, aberto a oferecer até um contrato de curta duração. Os valores seguiriam acima da concorrência, como de costume.

Há ainda outras opções para Mbappé, mas que parecem correr por fora. O Arsenal despontou como uma delas por um motivo curioso: o jogador é fã de Henry, ídolo dos Gunners, e veria com bons olhos a possibilidade de repetir o sucesso do ex-atleta. Mas o time inglês não teria como concorrer financeiramente com Real e PSG, assim como o Liverpool. Não pela falta de dinheiro para a operação em si, mas pelo efeito provável de insatisfação de outros atletas, que exigiriam aumentos salariais compatíveis.

A relutância do Real Madrid em aumentar a oferta a Mbappé pode ter algumas razões. A primeira é simples: Carlo Ancelotti garante estar satisfeito com suas opções ofensivas, ainda mais depois da rápida adaptação de Bellingham. O francês costuma atuar na mesma área de Vini Júnior, um dos destaques do time, que tem ainda Rodrygo em boa temporada.

Outra razão é o rancor de Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, depois da recusa anterior, quando deu sinais claros de que estava tudo certo apenas para renovar com o PSG. A forma como a negociação foi conduzida deixou a diretoria merengue irritada. Não o suficiente para fechar as portas, mas talvez o suficiente para evitar propostas maiores.



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