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Protagonista no mercado, Bahia precisa olhar para reais necessidades em 2024



O Bahia enfrenta desafios em sua formação de elenco para a atual temporada. O time, gerido pelo Grupo City, mudou toda sua estratégia de 2023, que fez o clube passar pela briga contra o rebaixamento até a última rodada do Campeonato Brasileiro. 

Conduzido por Cadu Santoro, diretor de futebol, o Esquadrão se tornou agressivo e um dos principais concorrentes por jogadores de destaque nesta janela de transferências. No entanto, com as competições oficiais batendo à porta,  a necessidade de reforços em posições estratégicas começa a se tornar urgente.

Atualmente, a equipe baiana conta com apenas um centroavante de ofício, sendo ele Everaldo. Contratado para ser a referência do ataque, o camisa 9 conviveu com críticas na maior parte da temporada.

Já em 2023 havia o clamor da torcida por um “homem-gol”, e, apesar de tantas especulações – que vão de Carlos Vinicius, atualmente no Fulham, a Falcão Garcia, do Rayo Vallecano -, o Tricolor de Aço ainda não chegou a avançar por um nome definitivo que vestirá a camisa 9 em 2024.

No meio de campo, a situação também gera preocupação devido à grave lesão de Nicolás Acevedo, uma perda que destaca a importância de reforçar a “volância”. Desde o fim das competições em 2023, o nome de Gregore, já conhecido pela torcida Tricolor, vem sendo associado ao clube. 

Entretanto, as últimas notícias indicam que o único clube que fez uma proposta oficial ao jogador foi o Botafogo. O Bahia ainda estuda a redução na pedida do Inter Miami. Atualmente, o clube conta com Rezende e Diego Rosa para fazerem a função no meio de campo.

Carência na defesa

Apesar de ter a quantidade de jogadores suficientes para as posições, a qualidade técnica das laterais na direita e na esquerda são um grande incômodo para o torcedor. De um lado, Gilberto vive absoluto por não ter uma real convivência com uma disputa pela posição, que deveria ser gerada por Cicinho.

Do outro lado, dois jovens que compõem o elenco: Ryan e Matheus Bahia. O segundo, inclusive, acertando sua saída para o Ceará. Vale ressaltar que o lateral-esquerdo Jhoanner Chávez, embora pertença ao Bahia, está emprestado ao Lens, da França, até o meio do ano.

Neste contexto, não há nomes que foram ventilados no clube. Até o momento só saídas foram confirmadas, com a do uruguaio Camilo Cándido, que aceitou a proposta do Cruz Azul, do México.

Em um dos setores mais frágeis do Bahia em 2023, a zaga também precisa de uma atenção especial. E parece que a diretoria percebeu a necessidade de um novo nome para o comando defensivo. 

Nos últimos dias o nome de Victor Cuesta apareceu no radar do Esquadrão. O experiente argentino, de 35 anos, atualmente no Botafogo, e com passagem pelo Internacional, parece ser um nome que gera a confiança do clube baiano. As negociações correm bem.

Na posição, Cuesta viria para brigar pela titularidade e formar dupla ou trio com zagueiros já presentes no elenco, sendo eles Vitor Hugo, Kanu, o jovem Gabriel Xavier, Marcos Victor e David Duarte, que foi comprado pelo Tricolor nesta semana e assinou até o fim de 2026.



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