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Na volta de Gabi, Pedro marca e Fla, sem jogar bem, consegue vitória magra sobre Amazonas



Gabigol voltou, e atuou cerca de 30 minutos, como previsto. Mas o Flamengo seguiu sem convencer. Em mais uma atuação apagada, contou com gol de Pedro para conquistar uma vitória magra sobre o Amazonas, no Maracanã, por 1 a 0, pela Copa do Brasil.

A Onça se manteve viva para o confronto da volta e precisa de outra vitória magra para levar a decisão da vaga nas oitavas para os pênaltis. Ao Fla, basta o empate. 

Amazonas sobrevive

O Amazonas foi ao Maracanã para sobreviver para o jogo de volta. Se fechou e deixou Sassá lutando quase que sozinho nos contra-ataques. O Flamengo tentou furar a retranca. De la Cruz foi o primeiro a ameaçar, em chute perigoso de fora da área aos cinco minutos. 

Sempre protagonista, De la Cruz deixou Viña na cara do gol, com tudo para abrir o placar. Só que a bola caiu no pé direito no lateral (canhoto). Viña mandou por cima do alvo. Na sequência, o árbitro ainda marcou mão do flamenguista. 

O gol foi questão de tempo. E levou exatos 19 minutos. Foi quando Viña voltou a aparecer na canhota, após tabela com Bruno Henrique e, dessa vez, cruzou na cabeça de Pedro. Na pequena área, o atacante cabeceou como manda o manual e abriu o placar do encontro. 

A participação de De la Cruz por dentro e as descidas de Viña na canhota seguiram desequilibrando para o Fla. Pedro recebeu de De la Cruz e conseguiu abrir na área para Viña, que não conseguiu superar o goleiro Edson Mardden. 

Quando a Onça conseguiu fechar essa jogada, o Rubro-Negro criou pouco. Foi mais um jogo burocrático. No primeiro tempo, só voltou a ameaçar em chute de fora de Allan que Mardden conseguiu defender. No ataque, os amazonenses, mesmo ameaçando pouco, tiveram um gol anulado de Diogo Silva, bastante impedido.  

Vitória e vaias

Na volta para o segundo tempo, o Fla teve uma grande chance de ampliar o placar logo cedo. Bruno Henrique lançou Lorran nas costas da defesa, mas o jovem não conseguiu a melhor finalização e mandou para fora, desperdiçando uma ótima oportunidade. Na sequência, Viña mandou chute perigoso.

Chances como a de Lorran, porém, foram escassas no segundo tempo. O time de Tite voltou a sofrer para criar chances de gol. O Maracanã ia ficando cada vez mais impaciente. Nem as descidas de Viña davam resultado. 

Tite mudou um pouco o clima no estádio com a entrada de Gabigol. O time passou a atuar em 4-2-4, com Gabi ao lado de Pedro e Lorran e Bruno Henrique pelos lados. Gerson era a referência criativa no meio. Só que eram raras as triangulações e aproximações. 

Tite colocou, na sequência do segundo tempo, Luiz Araújo, Wesley, Matheus Gonçalves e Igor Jesus. Nada deu resultado. Era um time afobado, desconexo, pouco criativo. No fim do jogo, vaias e protestos no Maracanã por mais uma atuação de pouco brilho de quem muito se espera. 



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