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LOUCURAS DA BOLA | 1034 dias depois, saga do Parnamirim chega ao fim



Aqui voc acompanha, de um jeito irreverente e (quase sempre) bem-humorado, os peculiares e inusitados fatos que s o mundo da bola capaz de nos apresentar

No embalo da história da folclórica seleção de San Marino, o Loucuras Pela Bola foi atrás de uma outra saga inglória, agora no futebol brasileiro. 

Direto do Rio Grande do Norte, a modesta equipe do Parnamirim Sport Club, que disputa a segunda divisão do Campeonato Potiguar, deu fim, neste domingo, a um jejum não tão comum no futebol profissional: o Azulão da Massa voltou a vencer um jogo oficial após 1034 (MIL E TRINTA E QUATRO) dias.

E o alívio veio com drama. Para encerrar este longo tempo de seca, o Parnamirim precisou suar camisa. A vitória veio após uma dramática virada por 3 a 2 sobre o curioso Laguna, conhecido como primeiro clube vegano do Brasil. Aleatório? Gostamos!

Antes de bater os “saudáveis” do Laguna, o último triunfo do Parnamirim havia sido em dezembro de 2020, quando superou o Visão Celeste na estreia da segundona daquele ano.

O duro caminho sem vitórias

Fundado em julho de 1985, o Azulão, como é chamado (apesar de não ter a cor azul predominante em seu uniforme), ainda não conseguiu se firmar no cenário profissional do futebol potiguar. 

Com apenas uma participação na elite do estadual, que aconteceu em 2001, o clube acumula campanhas irregulares nas divisões inferiores. Tanto que do início de 2021 até o último domingo, foram 20 derrotas sofridas e dois empates. Veja o mapa do jejum:

2020/2021
7 jogos: 6 derrotas e 1 empate

2022
12 jogos: 11 derrotas e 1 empate

2023 (até o último domingo)
3 jogos: 3 derrotas

Negar água não é pecado?

Ainda durante a histórica vitória do Azulão, um fato para lá de inusitado (nossa especialidade) aconteceu na beira do gramado do Frasqueirão.

O atleta Erivan, do Parnamirim, ao ser substituído aos 49 minutos do segundo tempo, passou pela área técnica do Laguna, pegou uma garrafa de água, mas surpreendentemente foi repreendido por Gustavo Nabinger, técnico da equipe mandante, que retirou o objeto da mão do jogador e não permitiu que o mesmo se hidratasse. Que é isso, rapaz?

A incredulidade de Erivan com toda a situação só não foi maior que a do torcedor do próprio Parnamirim, que, enfim, pôde comemorar uma vitória do seu clube após quase três anos. Veja o lance:



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