Ilkay Gündogan anunciou, nesta segunda-feira, que encerrou uma trajetória de 13 anos com a camisa da seleção alemã. A despedida foi confirmada em comunicado pelo meia.
“Depois de algumas semanas de ponderação, decidi que chegou ao fim minha carreira pela seleção. Olho com orgulho para os meus 82 jogos pelo meu país, um número que nunca poderia ter sonhado em alcançar”, escreveu o jogador.
Foram 82 jogos e 19 gols com a camisa da seleção. Gündogan disputou duas Copas do Mundo e três Eurocopas, a última este ano. O último jogo, assim como Toni Kroos, foi a derrota nas quartas para a Espanha, na prorrogação.
Ao mesmo tempo que se despede da seleção alemã, o meia, de 33 anos, tem futuro incerto no Barcelona. Os Culés querem liberar o atleta para aliviar a folha salarial.
Segundo o catalão Mundo Deportivo, o técnico Hansi Flick conversou com Gündogan nos últimos dias e não prometeu protagonismo no elenco. O atleta entendeu e se mostrou disposto a sair para ajudar o clube.
Depois da conversa, Gündogan teria procurado com o Manchester City, e Pep Guardiola não fechou as portas para seu retorno. Gündogan tem sondagens de mercados alternativos, como a Arábia Saudita.
