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Botafogo busca empate no último lance contra o Athletico e se mantém no topo



Na briga pela ponta do Campeonato Brasileiro, o Botafogo recebeu o Athletico Paranaense, saiu atrás do marcador e deu indícios de que perderia a partida. No último suspiro, porém, uma cobrança de escanteio encontrou a cabeça de Bastos, que arrancou o empate para o Glorioso: 1 a 1. Segundo castigo consecutivo para o Furacão…

Com o resultado, o time comandado  Arthur Jorge chega a 20 pontos e se mantém momentaneamente na liderança do Brasileirão. Do outro lado, com 18, o Athletico permanece na terceira posição e pode terminar a rodada fora do G4.

Duelo travado

Com muita intensidade e briga por espaço, Botafogo e Athletico Paranaense protagonizaram um duelo truncado e de poucas oportunidades nos primeiros 45 minutos no Nilton Santos.

O time comandado por Cuca, dentro de sua estratégia de fechar bem os espaços e sair com transições rápidas, foi levemente superior e incomodou mais a defesa alvinegra.

Do outro lado, o Botafogo, muito dependente do brilho individual de Junior Santos, encontrou dificuldade para infiltrar no sistema defensivo rubro-negro. Muito marcado, o camisa 11 do Fogão bem que tentou, mas não conseguiu construir grandes oportunidades de perigo.

Forte na marcação, o Furacão explorou os contra-ataques no momento certo, mas foi pouco eficiente na definição das jogadas. Muito acionado na construção paranaense, Leo Godoy foi quem mais participou do jogo, oferecendo chances para Fernandinho e Thiago Heleno, que não aproveitaram. 

No fechar das cortinas

Melhor no primeiro tempo, o Athletico manteve o ímpeto na volta do intervalo, mas melhorou a pontaria. Pior para o Botafogo. Logo aos oito minutos, Cuello recebeu pela esquerda, encarou a marcação e cruzou para Mastriani, que se projetou nas costas da marcação e, de primeira, finalizou para o fundo das redes.

O Botafogo tentou uma resposta imediata e quase igualou o marcador. Após bom cruzamento da direita, o lateral Cuiabano apareceu como elemento surpresa na área, bateu firme e viu a bola tirar tinta da trave.

Com o passar do tempo, o Glorioso passou a ter o relógio como inimigo, foi castigado pelo nervosismo e ofereceu espaços para o Athletico, que poderia ter matado o jogo. Na melhor chance criada, aos 35, Julimar disparou pela esquerda, livrou da marcação e cruzou rasteiro para Christian, que, livre, bateu para grande defesa de John.

As chances desperdiçadas, como de costume no futebol, custaram caro. Como numa repetição do último jogo, quando o Furacão levou o empate do Flamengo no último minuto, o Botafogo colocou a bola na área aos 52, o zagueirão Bastos foi no terceiro andar e testou no cantinho, sem chances  para Léo Linck: 1 a 1. Um novo castigo para o Furacão e um alívio para o Fogão, que se mantém no topo do Brasileiro.



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