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Borré encerra seca de gols e Inter bate Delfín para vencer primeira na Sul-Americana



Rafael Santos Borré, enfim, encerrou sua seca de gols com a camisa colorada e ajudou o Internacional a superar o Delfín, fora de casa, por 2 a 1, e vencer a primeira na Copa Sul-Americana. 

O Colorado divide a liderança do grupo C com o Belgrano, ambos com cinco pontos até aqui. Os equatorianos ficam para trás, em terceiro, com quatro pontos.  

Wesley se movimenta para abrir o placar

O Internacional assumiu o protagonismo do jogo, como o esperado. Mas passou quase dez minutos rodando a bola sem ameaçar. Foi quando Renê, então, arriscou arremate de fora. Mas mandou muito longe do alvo. 

O Delfín, mesmo com suas limitações, foi mais perigoso em sua primeira chegada. O zagueiro Goitea bateu falta rasteira, a bola desviou na barreira e saiu perto da meta de Rochet. Na sequência do escanteio, Elordi tentou de cabeça e Rochet ficou com ela. 

Wesley, na direita, e Gustavo Prado, na esquerda, eram as duas válvulas de escape para o time de Coudet ter mais velocidade no jogo. Mas faltavam aproximações para as jogadas ficarem mais agudas. 

Foi quando Wesley se movimentou de forma diferente, que o Colorado chegou ao gol. O atacante saiu da direita e apareceu no meio para receber grande bola de Renê na cara do gol. De primeira, Wesley tirou do goleiro e abriu o placar do encontro. 

Os equatorianos sentiram o golpe, e Wesley, por dentro, quase criou o segundo gol. Dessa vez, porém, deu passe na área para Rafael Santos Borré, que bateu forte, cruzado, mas em cima de Brian Heras, que afastou. Mesmo sem fazer um grande primeiro tempo, os gaúchos poderiam ir aos vestiários com uma vantagem maior. 

Segundo tempo fica lá e cá

O Inter conseguiu um pênalti logo no início do segundo tempo para ampliar a vantagem. Wesley tentou cabeçada na área, mas a bola pegou na mão de Goitea. Rafael Santos Borré aproveitou a cobrança para acabar com a seca de gols com a camisa colorada. 

O Delfín conseguiu voltar ao jogo imediatamente. Luis Castro acertou uma pancada de fora da área de canhota, no cantinho, e voltou a deixar o encontro em aberto. 

O jogo, então, ficou elétrico. Se Maurício quase aumentou a vantagem brasileira com chute forte de canhota (Heras espalmou), Elordi mandou cabeçada raspando a trave de Rochet. Era lá e cá. 

Com Rômulo, Hugo Mallo e Igor Gomes, Coudet fechou a casinha. O Colorado passou a priorizar administrar a vantagem, e o Delfín passou a ameaçar com menos frequência. Com muito chuveirinho na área, o time equatoriano não conseguiu reagir. No fim, Lucca ainda quase abriu 3 a 1 com uma pancada nos acréscimos que acertou o travessão. 2 a 1, primeira vitória, mas ainda muito o que melhorar para o time de Coudet. 



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