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Corinthians bate o Cruzeiro e fatura o tricampeonato da Supercopa do Brasil



O Corinthians segue como campeão absoluto da Supercopa do Brasil de futebol feminino. Na manhã deste domingo, na Neo Química Arena, em Itaquera, o time recebeu o Cruzeiro e, após duelo equilibrado e marcado por intervenções do VAR, venceu por 1 a 0. O gol da partida foi marcado por Duda Sampaio.

Com o resultado, as Brabas conquistam o tricampeonato consecutivo da Supercopa, que começou a ser disputada em 2022. No primeiro ano, o Coringão venceu o Grêmio, e no segundo superou o Flamengo.

Ataque, contra-ataque e igualdade

Como era de se esperar, o Corinthians, empurrado por seu torcedor, buscou pressionar o Cruzeiro na maior parte do tempo em Itaquera. Com a marcação alta, o time alvinegro pressionou a saída de bola adversária, mas acabou oferecendo espaços para o ataque cruzeirense.

Tanto que aos sete, após excelente construção de jogada da defesa, Vitória Calhau descolou lindo lançamento para Marília, que invadiu a área, dividiu com a marcação e viu Yasmin mandar contra o próprio patrimônio. Seria o primeiro gol da partida, mas o VAR entrou em ação e flagrou impedimento no início da jogada.

Na sequência, as Brabas do Timão iniciaram uma blitz e quase marcaram com Duda Sampaio, que finalizou firme da entrada da área, com desvio, e viu a bola sair com muito perigo. Pouco depois, Gabi Portilho também arriscou de fora e tirou o “uh” da torcida alvinegra.

O tempo foi passando e o panorama da partida seguiu o mesmo. As Cabulosas seguiram buscando as saídas em velocidade, quase sempre através de Byanca Brasil, enquanto o Corinthians se manteve com a bola, cercando a área celeste. Nos minutos finais, Portilho chegou a acertar a rede, mas foi pelo lado de fora.

Gol cedo, VAR e festa alvinegra

Na volta o intervalo, o Corinthians adotou uma postura mais agressiva e precisou de apenas quatro minutos  para abrir o placar na Neo Química Arena. Após falta sofrida por Jaque Ribeiro pela esquerda, Duda Sampaio foi para a cobrança, mandou na direção do gol e venceu a goleira Taty Amaro, que não conseguiu fazer a defesa.

O gol deu ainda mais confiança para as alvinegras, que seguiram no ataque. Aos 11, Gabi Portilho foi lançada na área, ajeitou o corpo e mandou por cobertura. Caprichosamente, a bola carimbou o travessão e não entrou. Na sequência, Jaque tentou completar, mas mandou por cima.

Com a ideia de manter a intensidade de suas comandadas, o técnico Lucas Piccinato mandou a campo Yaya e Victoria Albuquerque e viu a estratégia funcionar. A Vic, inclusive, chegou a flertar com um golaço, após emendar uma bicicleta na grande área, mas Taty Amaro fez grande defesa.

Já nos minutos finais, como era de se esperar, o Cruzeiro foi para o último abafa, buscando forçar o empate, e quase conseguiu. Aos 42, Byanca Brasil, sempre ela, foi lançada na área, se livrou da marcação e colocou na gaveta. Seria um golaço, mas o VAR entrou em ação mais uma vez e acusou um toque de mão da camisa 10 celeste no início da jogada. Nada feito.



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