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Chelsea incomoda nos contra-ataques, mas City insiste e arranca empate no fim



Mesmo vivendo momentos completamente diferentes na temporada, Manchester City e Chelsea se enfrentaram, neste sábado, no Etihad Stadium e protagonizaram um jogaço de futebol. Com a bola rolando, os londrinos montaram uma estratégia para explorar os contra-ataque e saíram na frente do placar. Do outro lado, os citizens pressionaram do início ao fim e foram buscar o empate nos minutos finais: 1 a 1.

Com o resultado, o time comandado por Pep Guardiola desperdiça a chance de se manter na cola do líder Arsenal e figura na terceira colocação, com 53 pontos. Do outro lado, os Blues ocupam a décima colocação, com 35.

Lei do ex e vantagem londrina

O desenho da partida se apresentou rapidamente em Manchester. O Chelsea, ciente da jogo de posse do adversário, fechou os espaços, recuou suas linhas e ficou à espera de oportunidades para contragolpear. E elas vieram.

Em uma delas, inclusive, Malo Gusto disparou completamente livre pela direita, após passe de Caicedo, equilibrou o corpo e rolou na medida para Nicolas Jackson. O camisa 15 recebeu cara a cara com o goleiro, mas viu Ederson fechar a porta e fazer grande defesa.

Do outro lado, o time de Pep Guardiola seguiu com dificuldade para furar a sólida marcação adversária e só conseguiu levar algum perigo pelo alto. Haaland, em duas oportunidades, assustou de cabeça, mas a bola não tomou o caminho das redes.

No duelo de estratégias, melhor para os londrinos na primeira etapa. Tanto que aos 42, em mais um rápido contra-ataque, Nicolas Jackson tabelou com Palmer pela direita e enfiou para Sterling, que deixou Walker na saudade e fez valer a lei do ex em Manchester: 1 a 0.

City insiste e empata no fim

Na volta do intervalo, como era de se esperar, o Manchester City se lançou para o ataque em busca do gol de empate. Logo aos dois, Kevin de Bruyne cobrou falta da direita e tirou tinta do travessão. Na sequência, Haaland foi lançado na área, mas exagerou na força e mandou por cima.

Sem alterar sua estratégia, o Chelsea encontrou espaços para disparar pelos lados e teve chances para ampliar. Aos 11, Palmer viu muito bem Malo Gusto, que partiu pela direita e cruzou para Sterling. O camisa 7 dividiu com a marcação na área e viu Ederson salvar em cima da linha.

Com o passar do tempo, porém, o time visitante sentiu o cansaço, parou de explorar as saídas em velocidade e recuou a marcação, num verdadeiro convite para pressão dos citizens. E foi exatamente o que aconteceu.

Num verdadeiro ataque contra defesa, o City encurralou o adversário e passou a acumular finalizações. Em uma noite não tão feliz, Haaland teve pelo menos duas cristalinas oportunidades para deixar sua marca, mas não aproveitou. Fato pouco comum na carreira do norueguês.

Com isso, coube a Rodri evitar a derrota dos donos da casa. Aos 37, na base do abafa, o meio-campista aproveitou sobra na entrada da área e soltou uma bomba. A bola desviou em Chalobah no meio do caminho e matou Petrovic, que nada pôde fazer: 2 a 2.



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