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Byanca Brasil decide, Cruzeiro bate o Avaí/Kindermann e vai à final da Supercopa Feminina



O Cruzeiro é o primeiro finalista da Supercopa Feminina do Brasil. A classificação veio com uma vitória por 3 a 0 na noite desta quarta-feira, 14, contra o Avaí/Kindermann. Byanca Brasil foi o grande nome do jogo com dois marcados. Mari Pires também marcou. 

A outra equipe finalista da Supercopa do Brasil será conhecida na quinta-feira, 15, com o duelo entre Corinthians e Ferroviária. As Brabas conquistaram as duas primeiras e anteriores da competição. 

Pênalti abre o caminho

O duelo começou com o Cruzeiro mostrando mais proatividade e marcando desde a saída de bola adversária. No entanto, a primeira boa chance foi do Avaí/Kindermann, quando Bárbara Timbó cobrou falta na entrada da área e a bola passou perto do travessão. As Cabulosas chutaram com perigo pela primera vez aos 11, com Rafa Andrade, que dominou a bola na linha da grande área e bateu ao lado da meta. 

No contra-ataque, o Avaí/Kindermann ficou muito perto de abrir o placar. Aos 15, Cami López foi lançado pela esquerda, invadiu a área, deixou a marcadora no chão e soltou a pancada, mas para fora. O Cruzeiro seguiu mais tempo no ataque, mas sem criar boas chances e sofrendo nas bolas paradas. Aos 22, Cami López cobrou falta com veneno, ela ia encobrindo Taty Amaro, que se esticou para dar um tapinha em salvar. No minuto seguinte, a goleira voltou a trabalhar. 

A primeira grance chance do Cruzeiro pular na frente aconteceu aos 25, quando Marília tabelou com Mai Mai dentro da área e a meia se esticou para finalizar na pequena área, fazendo a bola tirar tinta da trave. As Cabulosas intensificaram a sua presença no ataque. Mai Mai quase fez um golaço aos 36, quando ficou com a bola após erro da defesa adversária, tentou a cobertura de fora da área e a bola passou bem perto do travessão. 

A pressão aumentou. Aos 38, após cruzamento da direita, Byanca Brasil testou quase na pequena área e Maike espalmou. Na sequência do lance, Vitória Calhau que finalizou e também parou em boa defesa da goleira. Então o VAR apontou pênalti em carrinho de Júlia Barros em Limpia Fretes. Aos 46, Byanca Brasil foi para cobrança, deslocou a goleira e colocou As Cabulosas na vantagem no primeiro tempo. 

Domínio total

Na volta para o segundo tempo, o Cruzeiro só intensificou a sua superioridade e acumulou finalizações na busca pelo segundo gol. Sandoval e Byanca Brasil tiveram chances dentro da área, mas não acertaram o alvo. Aos 7, Marília ficou no quase, quando foi lançada pelo lado direito da área, bateu forte e Maike espalmou. Do outro lado, o Avaí/Kindermann mal conseguiu passar do meio de campo e reagir. 

O VAR mais uma vez voltou a apontar um pênalti para o Cruzeiro em falta sofrida por Mai Mai. Após revisão, a penalidade foi marcada. Aos 14, Byanca Brasil voltou a bater bem e ampliou o placar. Aos 18, quase o terceiro gol, quando Rafa Andrade cobrou escanteio fechado e após leve desvio a bola bateu na trave. Sandoval pegou a sobra na área, bateu com desvio e por pouco não achou a rede. 

O Cruzeiro comandava completamente o jogo no segundo tempo e matou qualquer chance de reação do Avaí/Kindermann aos 24, quando a bola foi retomada no ataque, Sandoval fez o pivô e Mari Pires chapou no cantinho. A bola ainda bateu na trave antes de morrer na rede. Com a enorme vantagem, o time mineiro tirou o pé, sem marcação alta e ainda com substituições de peças importantes. 

O Avaí/Kindermann teve mais a bola na reta final da partida, muito com a permissão do Cruzeiro, e sem conseguir levar tanto perigo. As Cabulosas que seguiram finalizando mais vezes, mas a pontaria já não foi das melhores. A verdade é que o duelo já estava resolvido há algum tempo. Cruzeiro na final da Supercopa. 



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