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Leverkusen vence Roma na capital italiana e coloca um pé na final da Liga Europa



De eterna na capital italiana, apenas a invencibilidade do Bayer Leverkusen, que colocou um pé na decisão da Liga Europa. No Olímpico de Roma, os Farmacêuticos superaram a Roma, por 2 a 0, para encaminhar a vaga na decisão. 

Agora, os Giallorrossi precisam de uma vitória de três gols de diferença para se garantir na final sem precisar de prorrogação ou pênaltis. O time de Xabi Alonso está a um passo de se aproximar de mais um título na temporada que já é histórica. 

Leverkusen perigoso nas transições em velocidade

Foi um início de duelo no qual as duas defesas protegeram bem as áreas. Os ataques só conseguiam criar algo através da pressão alta. Foi Paulo Dybala quem conseguiu o primeiro chute no alvo, após recuperação no campo de ataque. Kovar defendeu sem dificuldades. 

Xabi Alonso escalou o Bayer Leverkusen em uma espécie de 4-3-3, ou 4-2-3-1, com Frimpong e Grimaldo atuando como pontas. Stanisic e Hincapié fechavam a linha de quatro defensiva, mas também desciam ao ataque para criar superioridade numérica. Adli era uma espécie de falso 9, se movimentando bastante na frente. Wirtz, a referência criativa. Só que o time criava pouco. 

A Roma tinha uma referência ofensiva clara: Romelu Lukaku. E foi do belga a primeira grande chance de partida: Dybala escanteio na área, Paredes conseguiu jogar para o meio e Lukaku chegou para completar de cabeça. A bola foi no travessão. 

Até que os Farmacêuticos conseguiram responder em ataque rápido. Wirtz deixou Frimpong na cara do gol aos 22. Só que o hoje ponta não mostrou eficiência no arremate e mandou para fora. 

Karsdorp, então, deixou as coisas mais fáceis ainda. Errou em recuo e entregou um presente para Grimaldo, que saiu na cara do gol e rolou para Wirtz apenas empurrar para a rede. 

A defesa giallorossi se abriu, e quase Wirtz aumentou a vantagem loco na sequência. Frimpong recebeu em velocidade pela direita e rolou para a finalização do meia. Svillar conseguiu a defesa, em dois tempos, para evitar a entrada da bola. Na sequência, Grimaldo cruzou para Frimpong mandar outra bola perigosa, dessa vez raspando a trave. O primeiro tempo terminou com muito sufoco para os romanos. 

Roma tenta pressão

A Roma, que se manteve viva após o sufoco no fim do primeiro tempo, quase arrancou o empate na bola parada no começo da segunda parte. Dybala cobrou escanteio para Cristante, que teve liberdade para o cabeceio, mas mandou para fora. 

Os Giallorossi passaram mais tempo no campo de ataque na segunda etapa. Tentaram pressionar mais. O Leverkusen, por outro lado, diminuiu um pouco o ímpeto nos contragolpes. 

Demorou 27 minutos para o time de Xabi Alonso voltar a ameaçar em contra-ataque. E não ficou só na ameaça… Grimaldo recebeu bola nas costas da defesa, dessa vez na direita, e temporizou para aguardar a aproximação dos companheiros. Mandou no meio da área para Frimpong, que por sua vez ajeitou para trás. Stanisic rolou para Andrich bater no alto, e Svillar só ficou olhando a bola morrer no fundo da rede. 

Sem forças para reagir, a Roma ainda seguiu no campo de ataque. Azmoun ainda recebeu bola de Pellegrini na área, de frente para o gol, mas deu tempo de Hincapié cortar na hora decisiva. No último lance, Tammy Abraham teve chance quase debaixo da trave, mas mandou cabeçada por cima do gol. Os Farmacêuticos colocaram um pé na final. 



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